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Wednesday, 1 June 2011

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I have seem too much flames
too much cries
a few to blame

nowhere to go
nothing to fight for
who is you
where am i
hidden in a mine

In the morning it is all the same
crimes committed
blood on the floor
what am i here for

Ashes in the wind
tears in my eyes
no birds in the sky
what should we try?

No music in the air
bitter smiles in their faces
murky souls
in dead places

Friday, 19 September 2008

Eduardo Serique



MEU VERSO (Eduardo Serique)

Meu verso, corre ligeiro
Todos os chãos desta terra
Todos mares e rios...
Consulta os passarinhos
Os peixes, bichos, os meninos
Por esses cantos sem fim.
Procura, meu pequenino,
O amor que, quando eu menino,
Cantava a canção perdida
Que minha avó me ensinava
E o sono me acalantava
Na hora de recolher.

..................................................Meu verso, meu companheiro,
..................................................Segue levando esse enredo
..................................................Por onde quer que te vás.
..................................................No coração das mulheres
..................................................Sopra esse canto sincero
..................................................Para que não percam jamais
..................................................O dom que nasceu com elas
..................................................De abrir do sonho a cancela
..................................................Pra vida ser muito mais.



Colaboração de Eduardo Serique
Comentários encaminhar para:
catauari@ig.com.br

Tuesday, 15 July 2008

Verdura de Leminski


De repente me lembro do verde
Da cor verde a mais verde que existe
A cor mais alegre, a cor mais triste
Verde que veste, verde que vestiste
No dia em que te vi
No dia em que me viste
De repente vendi meus filhos
Pra uma família americana
Eles tem carro, eles tem grana
Eles tem casa e a grama é bacana
Só assim eles podem voltar
E pegar um sol em copacabana
Pegar um sol em copacabana